Ai eu pudesse arrancar do peito
A chama que me consome
O amor que me supreme
As noites que grito o seu nome.
Que amor bandido é esse
Que sufoca o meu peito calado
Agora neste momento
Quem estará ao teu lado.
Sofri,chorei até derramar a última lágrima
Sequei as palavras doces
A bela mulher que um dia sorriu
Hoje vive livremente
Autora: Raymunda Sousa